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terça-feira, 15 de abril de 2014

Memória de vídeo



O monitor é um dos dispositivos menos inteligentes do computador. Ele se
limita a receber continuamente imagens vindas da placa de vídeo e colocálas
na tela. O monitor não “sabe” o que está recebendo. Não sabe a
diferença entre textos e gráficos. Não sabe a diferença entre “A” e “B”. Não
tem memória, portanto quando acaba de “formar” a tela, precisa receber
todo o seu conteúdo novamente. A imagem que vemos na tela é formada
por um pequeno ponto luminoso que percorre a tela rapidamente da
esquerda para a direita formando linhas, e de cima para baixo até completar
a imagem. Este ponto luminoso move-se tão rapidamente que temos a
sensação de que a imagem está parada. Dependendo do monitor e da placa
de vídeo, a tela inteira é formada de 50 a 100 vezes a cada segundo.
O monitor não memoriza os dados que recebe. O trabalho de memorização
das imagens fica por conta da placa de vídeo. Tanto é assim que quando
desligamos um monitor e o ligamos novamente, a imagem permanece
inalterada. Se a imagem fosse armazenada no monitor, ela seria perdida
quando o monitor fosse desligado. Para memorizar a imagem, a placa de
vídeo possui uma memória própria, chamada de “memória de vídeo”.
Quando um programa quer “desenhar” imagens, basta colocar dados
apropriados nesta memória de vídeo. Cada posição na tela corresponde a
um trecho desta memória, e cada cor corresponde a um valor. O trabalho de
formação das imagens se resume em colocar os valores adequados nos
trechos apropriados da memória de vídeo.
No início dos anos 90, encontrávamos placas com 256 kB, 512 kB e 1 MB de
memória de vídeo. Em 1995 podíamos encontrar placas de vídeo com 1 MB,
2 MB ou 4 MB. No ano 2000, as sofisticadas placas de vídeo 3D
apresentavam em sua maioria, 16 e 32 MB de memória de vídeo. Existem
entretanto algumas com quantidades ainda maiores de memória de vídeo.

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